Todos os dias aprendemos a moldar conceitos que em algum momento da vida alguém nos entregou pronto. Há uma semana eu tive mais uma vez a oportunidade de receber alguns conceitos novos totalmente desmontados para, em um processo de troca, obter novas percepções envolvendo conceitos de estética, de escrita e de leitura de conteúdos não necessariamente escritos a lápis ou digitados através de leves toques em uma tela.
O pensamento de alguns autores mais difundidos como o bom e velho Mc Luhan ou de outros nomes como Roland Barthes e Walter Benjamin permeando a ciência de conteúdos tão simples quanto complexos que fazem parte da comunicação e que buscam explicar a maneira do ser humano ler - mesmo quando não estamos tratando de conteúdo escrito - as obras produzidas por seus semelhantes.
Em pouco mais de um ano e meio eu pude perceber o quanto tudo o que se faz é muito mais reprodução do que produção essencialmente original e o quanto o compartilhar tem parecido ter mais valor do que o apreciar. No dia 11 de Agosto de 2014, em uma sala de aula algumas opiniões a respeito do que envolve aura e reprodução técnica só reforçaram a minha opinião própria de que cada vez mais os que souberem fazer a imersão dentro do que é de verdade - mesmo que isso esteja muito escondido atrás de uma tecnologia contemporânea - serão os que conseguirão produzir com realização e êxito, ainda que isso não signifique sucesso financeiro.
https://vine.co/v/M36vzIDZ7uM
Quando é uma reprodução ou releitura a proposta, efetivamente, ainda é possível a concepção de algo novo que como Benjamin explica, terá uma aura para aqueles se colocarem em frente a obra, e poderá parecer não muito interessante para aqueles que só assistirem um pequeno vídeo postado no Vine ou uma foto tirada pelo meu celular, desta releitura da obra de Auguste Rodin, conhecida como "A Catedral", que agora compõe a decoração do meu quarto, impactando os especadores como diferentes gestos possíveis de reproduzir em uma mão moldável, porque toda reprodução contemporânea acadêmica deveria ter interação como pré requisito.
A regra do jogo
A vida é um jogo. O jogo tem regras. A psicologia explica-as.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Mas se você fechar os seus olhos
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segunda-feira, 21 de julho de 2014
Toda despedida parece sangue
Algumas doenças são difíceis de curar
Alguns problemas são complicados de resolver
Alguns problemas são complicados de resolver
Drama
Alguns ignoram por toda a vida
Outros carregam no sobrenome
Eu posso viver uma vida longa e plena
Nunca esquecerei o que aconteceu naquele bosque
Nunca esquecerei o que aconteceu naquela noite
Talvez nem quando eu morrer
Até o dia em que a morte seja solidária com mais alguém
#sanguenasfolhas
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sexta-feira, 27 de junho de 2014
Distração, o que?
Responsiva.
Tem o mesmo significado que adaptável.
Eu não dava a mínima.
Pelo menos eu demonstrava.
Em qualquer lugar que seja, se eu ler o que eu li naquela noite, mais uma vez...
Sério.
Que se exploda projeto de iniciação científica.
Que se exploda qualquer regra.
Que se exploda copasdascopas.
#imagen.exe
Tem o mesmo significado que adaptável.
Eu não dava a mínima.
Pelo menos eu demonstrava.
Em qualquer lugar que seja, se eu ler o que eu li naquela noite, mais uma vez...
Que se exploda a Psicologia
Sério.
Que se exploda projeto de iniciação científica.
Que se exploda qualquer regra.
Que se exploda copasdascopas.
Talvez quem fosse explicar. talvez esta pessoa nem tenha mais essa possibilidade.
A Regra do Jogo.
No fundo quem realmente as dita???
#distraçãoresponsiva
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sexta-feira, 13 de junho de 2014
A Regra do Jogo
Semanas dos namorados,
eu já tinha o projeto, não é minha culpa a coincidência do nome.
Não é copa do mundo, mas talvez seja um jogo que alguém saia ganhando enquanto alguém sai perdendo.
está aí, a primeira parte da regra.
https://www.youtube.com/watch?v=coBWxpxZ9eo
As conclusões disso tudo, eu vou explicar aos poucos.
Ainda é psicologia.
Só que com algo pior.
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sexta feira 13,
eu já tinha o projeto, não é minha culpa a coincidência do nome.
Não é copa do mundo, mas talvez seja um jogo que alguém saia ganhando enquanto alguém sai perdendo.
está aí, a primeira parte da regra.
As conclusões disso tudo, eu vou explicar aos poucos.
Ainda é psicologia.
Só que com algo pior.
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sábado, 7 de junho de 2014
Porquê não oferecer Rivotril para sua namorada.
Projeto a Regra do Jogo: Hoje, sem Rivotril para Almas ao Vento.
Está no armário, meu amor! |
Mais momentâneo do que isso impossível. Mais uma vez o impulso forçado veio da minha namorada, a Verdi, se ela se defender disso aqui, provavelmente vai ser por outro meio, aquele do passarinho, onde ela desvia o Facebook sob o pseudônimo de @almasaovento.
Sim galera, pessoas se expressam na internet por outros veículos além da obra de Zuckerberg. O problema é que mesmo desviando em um momento ou outro essas coisas ditas acabam aqui. Pois bem, Rivotril:
Rivotril e psicologia? Rivotril e ausência dela? Rivotril é o grande aliado ou inimigo das pessoas simplesmente por terem pressa ou por quererem fazer as coisas rápidas demais ou simultâneas demais. Eis aqui, eu, humildemente, expressando meu ponto de vista sobre o mundo da mente humana, o qual estudo a partir dos artifícios que a minha própria mente sugere. Eis me aqui, prometendo publicamente, não fornecer mais nenhum comprimido de clonazepam e nenhum outro primo da família dos benzodiazepínicos pra minha namorada, senhorita Sánchez.
Ter feito um técnico da área de humanas por meio semestre, não te dá toda essa autonomia de automedicação, Verdinha.
Aproveito pra assumir outra coisa, o amor que eu sinto por ela. Ta aí mariposa abandonada do Twitter: @almasaovento. "Meu bem, escreva um texto pro seu blog enquanto eu decido a roupa com a Luna, posta no Face! hihihi" Provavelmente eu vou ter feito isso e ela não vai ter terminado de se arrumar porque dormiu até às 18 horas por ter tomado um comprimido inteiro por ansiedade à toa.
Ok! Não é todo dia que se tem uma festa de aniversário do seu melhor amigo que está de volta depois de quase ano totalmente sem contato. Ok, eu também ando agitado, além disso hoje é uma ocasião especial pra mim também. Então sem Rivotril pra minha namorada, pra sua namorada, ou pra você mesma, se for mulher. Ah, claro! Sem Rivotril pra mim! Eu abomino.
Sem Rivotril pra ninguém #Brasil !.Eu tenho um plano pra resolver todos os problemas que levam as pessoas aos anti-depressivos. A segunda parte acontece hoje. 2015 o Brasil vai ser destaque por outro motivo se o espírito do dr Freud me ajudar.
Projeto a Regra do Jogo: Hoje, sem Rivotril para Almas ao Vento.
Ah, você quer defender seu remedinho? Acredite em mim: anti-depressivos são desculpas pra não resolver os seus problemas psicológicos.
E se veio em busca de dados científicos. Duvida que os anti-depressivos são o mal do século 21?
Saca só: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-07932007000300004&lang=pt
Eu não estou mentindo, psicólogos não mentem, aspirantes também não.
Obs: A foto é do armário curitibano de Rivotril, do ponto dela e um dia de todos vocês.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Psicologia, Modernismo, Cinema e Vocês, Mulheres.
Começo agradecendo ela, a Verdi, a encantadora dos meus dias e influenciadora da minha iniciativa de fazer o meu segundo post autoral.
Assim como no texto “Os problemas psicológicos infiltrados na
Polícia” aqui também me apoio na ideia de trazer o cinema como argumento pra
minha opinião de acadêmico pesquisador da mente humana, mas vou aproveitar o
lance autorial pra tentar me dirigir diretamente às mulheres e vou me esforçar ao máximo para
relacionar com psicologia pra não perder o sentido.
Garotas maravilhosas do meu Brasil, a sinceridade não é a solução
dos problemas do mundo. Nós vemos centenas de perfis de mulheres com
características comportamentais em comum o tempo inteiro no cinema – alguns mais
outros menos de acordo com o grau de consumo de produto cinematográfico de cada
um.
Os homens podem sim manter relação somente com uma mulher
sem deixar de se envolver com algumas das mulheres mais perfeitamente estáveis
psicologicamente e sensuais na mesma medida se estas mulheres estiverem
dentro de um vídeo. Agora, por favor, procure ser seletiva na hora de escolher a
personalidade que você gostaria de ser no cinema. Pense no que aquele para quem
você está falando vai pensar quando você disser algo como: “Nossa, como eu me identifico
com a Capitu, olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. Não! Por favor não haja
como se não soubesse que mesmo Machado não deixando claro ele estava expondo um
problema que atravessa eras, ele tava falando de adultério.
Eu não posso deixar de falar que minha motivação pra este
texto foi ouvir a minha maravilhosa namorada dizer pra mim que a mulher cujo
perfil psicológico ela mais admira é Isabelle, de Dreamers, de Bertolucci (eu
não vou dar a referência correta de todos os filmes, isso não é sobre cinema, é
sobre psicologia) e eu não me sinto mal de tornar público isso até porque eu já
agradeci a ela na menção do início do texto assim como na foto.
Eu só queria dizer que existem perfis psicológicos mais
interessantes, com características menos vulgares e menos poligâmicas. Eu quero
dizer que eu já li algo sobre o quanto a projeção que você mantém de si mesmo
sobre algum outro ser humano pode influenciar a sua própria postura. Eu fujo da
psicologia pra dizer que acredito naquelas crenças antigas de que os
comportamentos errados que a futura mãe repara no filho de outra mãe,
influenciam nas atitudes de seus futuros filhos.
Mas o lance de uma mulher se sentir refletida por
personagens ambíguas, mesmo assim perfeitas na proporção que o cinema impõe,
pode sim alterar mesmo que vagamente o pensamento que o homem ao seu lado tem
ao seu respeito. Provavelmente isso possa ser bom ou não tão bom, mas não é
psicologia nem cinema quem vai ditar isso.
Na dúvida, fique com as clichês. Seja Louis, seja Julieta,
seja a Mulher Maravilha! Se conseguir ser perspicaz seja drª Stone de Cuarón, drª
Madden de Scorcese ou até drª Sara Tancredi, bem fora da casinha. Só não
escolha aquela personagem mulher que assumiu uma postura que não ia fazer bem para
o psicológico de homem nenhum.
Ou seja, então quando estiver formado, terei mais clientes.
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domingo, 11 de maio de 2014
Os Problemas Psicológicos Infiltrados na Polícia
Como fica a cabeça do ser humano após matar uma pessoa?
Estamos falando
de assassinos em série? Criminosos passionais? Não necessariamente. E se a
profissão do indivíduo o colocar em situações que permeiam a vida e a morte?
Pois bem, muitas vezes alheia a nossa realidade esta é a realidade dos
profissionais da polícia.
Sair de casa
sem saber se irá voltar. Em tese essa pode ser a realidade de qualquer pessoa,
porém, para os policiais esta possibilidade de não retornar pra casa, é algo
muito mais eminente.
E quando ao
voltar pra casa ele carrega na consciência o peso de uma morte que não pode ser
evitada? Ah, isso também ocorre com os médicos, mas a função destes é
justamente lutar pelo contrário e a sua formação promove uma preparação
psicológica envolvendo o fenômeno da morte. No caso do policial, a morte que
não pode ser evitada muitas vezes foi causada por uma bala disparada pelo seu
próprio revolver.
Infelizmente,
a realidade brasileira é muito diferente, por exemplo, da realidade americana
retratada no filme Os Infiltrados (The Departed, 2006, Martin Scorcese) onde os
personagens de Matt Damon e Leonardo Di Caprio - um policial corrupto e um
policial infiltrado - se consultam regularmente com a psicóloga vivida por Vera
Farmiga, após viverem situações críticas no trabalho. Acontece que no Brasil,
com morte no currículo ou não, com situação de confronto ou não, na maioria dos
casos os profissionais da lei não recebem o acompanhamento psicológico adequado
e isso implica no alto índice de afastamento por problemas psicológicos que vão
de stress à depressão profunda, além de casos de esquizofrenia que podem levar
a homicídios indevidos e em alguns casos até ao suicídio.
Pois bem, além da falta de acompanhamento psicológico, as condições de trabalhos muitas
vezes precárias desses policiais acabam resultando em tais tragédias sem
reversão. Sei que é fácil e muita vezes justo só julgar os casos de corrupção
da polícia e todo um sistema que muitas vezes não funciona, porém, escrevi este
texto para despertar uma reflexão para quando alguém se deparar com um mal
comportamento de um policial, lembrar que não deve ser fácil viver em perigo
eminente ou deitar na cama e lembrar de uma morte que você mesmo causou e que
independente de usar farda ou não, andar armado ou não, o cérebro humano é tão
complexo para os cidadãos comuns quanto para aqueles que carregam um
distintivo.
Mais Psicologia
relacionada a realidade atual: curta A
Regra do Jogo no Facebook.
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terça-feira, 29 de abril de 2014
Tempos modernos
Falta de atenção e a Geração Ritalina
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria, cerca de 4% dos adultos e de 5% a 8 % de crianças e adolescentes de todo o mundo sofrem de TDAH - Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade.
Os sintomas são desatenção, hiperatividade e impulsividade e o diagnóstico é feito após entrevista com o psiquiatra. O tratamento, remédios de tarja preta, principalmente a Ritalina - remédio que possui o Brasil como segundo maior mercado do mundo.
Para saber mais sobre a doença e sobre os efeitos do remédio, leia a matéria publicada no site da revista Trip: http://revistatrip.uol.com.br/revista/203/reportagens/geracao-ritalina.html
Para saber mais sobre a doença e sobre os efeitos do remédio, leia a matéria publicada no site da revista Trip: http://revistatrip.uol.com.br/revista/203/reportagens/geracao-ritalina.html
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